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sábado, 17 de fevereiro de 2007

O famigerado 'rodízio escolar'

Que a educação está funcionando precariamente no município de São Paulo qualquer um que leciona, tem filhos na escola ou trabalha na área sabe. O problema é quando as coisas começam a se agravar e não se vê uma luz no fim do túnel.

Tome-se como exemplo a repetição de um fenômeno comum no atual governo: estudantes sendo obrigados a estudar em locais improvisados e, ainda pior, sendo obrigados a ficar em casa por falta de vagas nas escolas municipais.

Não precisamos ir muito longe. Uma matéria de capa de Diário de S. Paulo de hoje (17) ilustra essa situação de caos que, dois anos depois de Serra/Kassab na Prefeitura, parece não ter fim. Veja um trecho da matéria abaixo:

Sem salas, escola cria rodízio de estudantes

"Por falta de salas de aula, a Escola Municipal Clemente Pastore, no Jardim Nakamura (Zona Sul), criou o rodízio de alunos. Como o rodízio de carros, o aluno tem dia para ficar em casa. Quatro salas estão fechadas, há infiltrações e o teto pode cair".

Essa história de rodízio de estudantes seria cômica se não fosse trágica!

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