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sábado, 24 de março de 2012

Papel, papelzinho e papelão!


O que mais se exige de um homem público é: coerência, dignidade e conduta reta. O que pensar de uma pessoa que age para ludibriar o público com finalidade eleitoral? Avalie a postura do sempre candidato José Serra:

Em 14/09/2004 O tucano assinou uma declaração –apresentada pelo colunista da Folha Gilberto Dimenstein de que cumpriria, caso eleito fosse, os quatro anos do mandato de prefeito e não deixaria o cargo para concorrer a governador do Estado ou à Presidência da República em 2006. Veja sua resposta à época: “Só se Deus me tirar a vida. Só saio se houver uma desgraça que me envolva”.

Esta mesma pergunta foi feito por Boris Casoy mediando um debate promovido pela Rede Record em 2004. Veja o que serra respondeu:

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Já agora em 2012 em declaração reproduzida pelo o Estadão em 24/03 veja o que Serra disse ao compromisso que assinou em 2004: "Alguém me deu um papel para assinar e eu assinei. Eu não fui a cartório", disse o tucano nesta terça-feira, 20, justificando-se. "Agora, isso não tem importância nenhuma. Eu tinha dito que não ia sair porque minha proposta era não sair." Pode!

Vale apena recordar o episódio da bolinha de papel nas últimas eleições presidenciais quando Serra, simulando ser agredido, foi parar no hospital na tentativa de enganar o povo e reverter o quadro desfavorável que indicava sua derrota para Dilma.

Deixa de ser enganador, bolinha de papel não fere nem causa dor


Este é o verdadeiro José Serra. Ele esta voltando! Você confia?

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