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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Pouca qualidade e cara

Do Estadão de hoje (Bruno Tavares e Marcelo Godoy):

"Com orçamento de R$ 202 milhões, menos da metade dos R$ 464 milhões previstos pela da Prefeitura de São Paulo para a merenda escolar em 2009, o governo do Estado gerencia direta ou indiretamente 700 milhões de refeições por ano - mais que o dobro das refeições fornecidas por ano na rede municipal (320 milhões). A disparidade levantou suspeitas do Ministério Público Estadual, que investiga suposta formação de cartel, fraude e corrupção.

Com cardápios semelhantes, em sua maior parte, as duas principais redes de ensino público paulistas têm modelos diferentes de gestão. Na Prefeitura, o fornecimento da merenda foi terceirizada, enquanto no Estado as escolas recebem os alimentos comprados de forma direta. A Secretaria Municipal da Educação afirma ser "impossível" comparar os gastos. Diz que o que serve custa mais caro que o fornecido pelo Estado, argumentando que os níveis educacionais atendidos são diferentes". Leia mais.

Comentário: Tem alguma coisa errada em relação ao gerenciamento da merenda escolar pela prefeitura de São Paulo. A disparidade de valores revelada na matéria acima só se explica por negligência no trato da coisa pública, má-fé ou então incompetência de gestão.

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