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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Notas

ELES QUEREM TUDO

Três paulistas disputam em público a liderança tucana na Câmara dos deputados: Emanuel Fernandes e Paulo Renato querem ser. Já o deputado José Aníbal quer continuar. Desconfortados, parlamentares tucanos de outros estados começam a se rebelar, reclamam do hegemonismo paulista. Eles não aceitam o papel de coadjuvantes. Pelo visto, o governador José Serra vai ter muito trabalho de bastidores para encontrar uma equação adequada para viabilizar seus interesses.

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ELA VAI?

Crescem os comentários na Câmara Municipal de São Paulo sobre a provável ida da vereadora Soninha para o governo de Kassab. Que ela quer fazer parte do governo do DEM já é publico. Resta saber onde ela seria aproveitada. Alguns falam que a vereadora vai para uma subprefeitura, outros falam em secretarias, já outros pretensos bem informados falam que ela será conduzida para uma assessoria especial do prefeito.

O que ninguém tem dúvidas é que o governador Serra trabalha para contemplá-la em algum lugar.

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O PSDB VAI FICAR

No dia primeiro de janeiro tomam posse os vereadores eleitos no último pleito. No mesmo dia será eleita a Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo. Ao contrário do que aconteceu no início da legislatura atual, quando o candidato à presidência do Serra, vereador Montoro foi derrotado, desta vez não haverá surpresas. Os partidos que compõem o chamado "Centrão" ficarão com a presidência e o PT com a Primeira Secretaria. Novidade: os tucanos deverão ficar com uma das vices.

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A BASE RESISTE

Com o argumento de reestruturação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, o prefeito Kassab enviou um projeto do secretário Eduardo Jorge criando 251 cargos de livre provimento (sem concurso público) naquela secretaria. O projeto foi a votos no plenário da Câmara e ficou pendente de votação, ou seja, não alcançou o número regimental (28 votos) para sua aprovação ou rejeição.

Os motivos de tanta resistência por parte da base são dois: mera desconfiaça de alguns governistas de que estes cargos não serão utilizados para contemplar aliados do governo na Câmara, já outros vereadores aproveitam o fato para expressar seu decontentamento com o secretário da pasta.

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