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domingo, 11 de dezembro de 2011

Verticalização esburaca calçadas


Do Jornal da Tarde - CRISTIANE BOMFIM

Entre janeiro e setembro foram lançadas na capital 23.150 unidades residenciais. Enquanto a cidade se verticaliza, pedestres precisam desviar de buracos e até caminhar pelo meio fio. Por causa do entra e sai de caminhões e materiais de construção onde os prédios estão sendo erguidos, calçadas quebradas ou tomadas por entulho e areia são quase regra. Às vezes elas viram extensão dos canteiros de obras.

Em média, a construção de um edifício dura dois ou três anos. Esse é o tempo que as construtoras descumprem a lei municipal 15.442/2011, que determina que os passeios estejam em bom estado. Com a regulamentação da lei ainda neste mês, a multa mínima será de R$ 300. Hoje, são R$ 96,33. “Não adianta reclamar. Eles dizem que obra é assim mesmo, que a gente tem que ter paciência”, reclama o vendedor Thiago Marques, de 27 anos. Na Chácara Klabin, na zona sul, onde ele trabalha, a construção de um prédio na Rua Pedro Pomponazzi virou transtorno há um ano. Leia mais

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