De novo, o presidente do ex-PFL - partido que insiste na tentativa de firmar-se como "novidade" usando meros recursos de marketing - tenta confundir a opinião pública sobre a história de autoritarismo que envolve a história dos reais donos do partido que ora dirige. Ele, como se sabe, é um dos "filhotes da ditadura", como bem disse o ex-governador Leonel Brizola ao se referir a esse grupo que sobreviveu à sombra do poder fardado.
Ele insiste em desviar o olhar para o que representou e representa o coronelato que o tem como porta-voz de luxo - todos da base de apoio da ditadura militar. Se não fosse pela orientação do marketing, certamente o deputado Rodrigo Maia olharia para o passado e teria vergonha de emitir opiniões sobre autoritarismo, a seara de onde veio o ex-PFL que veste a falsa capa de "democratas".
É o uso da velha "tática do gambá", mas que não cola aos olhos e ouvidos do povo brasileiro, como provaram as eleições de 2002 e 2006.
Bom dia, Vereador!
ResponderExcluirAcho que o marketing funcionou muito bem na mudança de nome do partido. Só assim ficamos livres de ouvir falar PFL. Melhor, a população não associa Democratas a nome de Partido, já que não combina com eles. Então fica como estava. Esquecido.
Um abraço!
Henrique - São Paulo