A partir de hoje os leitores do blog podem opinar sobre um tema que tem dominado as discussões na cidade de São Paulo desde que o atual governador e ex-prefeito José Serra passou pela administração municipal, depois de se eleger prefeito prometendo "mudar a saúde em seis meses".
A situação, conforme mostra a imprensa em sucessivas reportagens, está cada vez mais grave - com falta de médicos, de enfermeiros, de remédios, demora no atendimento e superlotação das unidades de saúde. As chamadas unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMAs) fogem das expectativas da população, não seguem procedimentos mínimos de qualidade e sofrem de males comuns ao sistema, segundo apurou recentemente o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) em relatório divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo.
A realidade mostra que está tudo ao contrário do que pregam a propaganda na televisão e no rádio e as autoridades do governo responsáveis pela área. O que se vê é uma privatização disfarçada que não correspondeu às melhorias e, muito menos, a tal "revolução" na saúde propagandeada em larga escala pelo candidato Serra, em 2004.
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