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terça-feira, 1 de abril de 2008

A custo da descontinuidade

O jornal O Estado de São Paulo traz em seu editorial de hoje (01) uma excelente análise sobre as obras de recuperação da região central da cidade, iniciadas no governo da ex-prefeita Marta Suplicy.
Com o título “Atraso custa caro”, o jornal tece considerações que julgo da maior importância para leitores atentos formar suas opiniões acerca do jeito PSDB/DEM de governar.

O editorial se inicia com a seguinte afirmação: “A maior parte dos projetos do Programa de Reabilitação da Área Central de São Paulo (Procentro), elaborados durante a administração Marta Suplicy, foi esquecida pela atual gestão”...
Em seguida o jornal afirma que “Se tivesse seguido os planos e metas do programa inicial, feito pela gestão anterior, o custo dos projetos seria menor, os investimentos necessários seriam reduzidos e o ordenamento urbano daquela região se completaria mais rapidamente”.

Por fim, conclui o editorial: “A tradição da descontinuidade, no entanto, prevaleceu e a atual administração preferiu elaborar novos projetos e pagar taxa pela não utilização dos recursos do BID.

Segundo a Emurb, o plano do governo municipal é gastar US$ 45 milhões (60% do BID e outros 40% de recursos próprios) até dezembro. Da totalidade dos projetos previstos para o centro, no entanto, muitos terão de ser custeados pela própria Prefeitura porque o financiamento do banco não é mais suficiente. O atraso custou muito caro aos cofres municipais e ao ordenamento da cidade".

Clique aqui para fazer a leitura compelta do editorial.

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