O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse em entrevista à BBC Brasil que o governo prefere ter "uma posição mais discreta" na América do Sul porque uma posição "mais protagônica" ajudaria menos na integração."A liderança não é uma coisa que se reivindica. A liderança é uma construção coletiva", afirmou.
Garcia diz que vê uma situação paradoxal na região, que vive um bom momento econômico, com avanços sociais e presidentes eleitos democraticamente, em que a integração nunca foi tão discutida.
Ao mesmo tempo, lembra que continuam existindo crises como a do início do mês, quando a Colômbia invadiu o território equatoriano para atacar um acampamento das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
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