Páginas

domingo, 30 de março de 2008

Para não cair no esquecimento - 2

O jornal Folha de São Paulo publicou em sua edição de 06/09/2005 - Caderno Cotidiano - uma matéria com o título: "Alckmin amplia aeroporto "fantasma". Veja abaixo a "fantástica" obra do picolé de chuchu:

"Itanhaém, no litoral sul de São Paulo, tem 85 mil habitantes, praias de areia dura e agora um aeroporto totalmente reformado e ampliado, com uma pista capaz de receber até um Boeing 737, com cem passageiros a bordo.

Inaugurado na década de 50 com apenas uma pista de terra, o aeroporto estadual Antônio Ribeiro Nogueira Júnior passou nos últimos cinco anos por grandes modificações. Ganhou um terminal de passageiros, sede para os bombeiros, estacionamento, pátio de aeronaves e uma pista de 1.350 metros de extensão --maior até do que a do aeroporto Santos Dumont (RJ), por onde é feita a ponte aérea Rio-São Paulo.

Ao lado do gasto de R$ 5,5 milhões da administração Geraldo Alckmin (PSDB) para concluir a reforma em dezembro do ano passado, o que chama a atenção é o pequeno movimento: apenas cinco pessoas, em média, utilizaram o aeroporto a cada dia, entre janeiro e julho deste ano.

Há dias em que não há nenhum pouso ou decolagem em Itanhaém. Entediados, funcionários fazem palavras cruzadas e alguns até cochilam nas dependências do aeroporto no horário de serviço". Leia mais.

Pergunta que não quer calar: a quantas anda o tal aeroporto?

Um comentário:

  1. Conheço bem o tal aeroporto, que antes funcionava muito mais como aeroclube. Posso dizer que continua as moscas. Amigos meus que o utilizava nos finais de semana, hoje vão para o aeroclube de Peruíbe. Esta obra foi mera mente eleitoreira, como o de Bragança Paulista e outros.

    Dudu - Jaçanã

    ResponderExcluir