O jornal O Estado de S. Paulo publicou no dia 3 de junho de 2007 uma matéria com o seguinte título: "Carandiru teve implosão superfaturada".
O ex-governador Geraldo Alckmin, depois de perder a eleição presidencial para Lula, ficou sem rumo e se "autoexilou" nos Estados Unidos. A referida denúncia coincidiu com o seu regresso ao Brasil.
A matéria tinha o seguinte conteúdo: "A implosão da Casa de Detenção de São Paulo, o Carandiru do cinema, do massacre de 111 presos e das fugas e rebeliões, foi superfaturada. Essa é a conclusão de investigação feita pela Corregedoria-Geral da Administração de São Paulo. O prejuízo aos cofres públicos na obra que transformou em pó o maior presídio da América Latina ainda não foi totalmente calculado, mas a corregedoria já constatou que ele chega pelo menos a R$ 547 mil". Leia mais.
A QUANTAS ANDA O INQUÉRITO?
"A Promotoria de Justiça da Cidadania abriu inquérito civil para investigar a denúncia de superfaturamento na implosão da Casa de Detenção, no Carandiru, revelada pela Agência Estado.
O objetivo da promotoria era de apontar responsáveis pelo superfaturamento do contrato e por irregularidades como o pagamento em dobro pela retirada do entulho e a implosão de piso inexistente, entre outras. Na época se noticiou que a promotoria deveria agir com rapidez, pois haveria o risco da acusação de improbidade administrativa prescrever".
E por falar em prescrição, a quantas anda tal inquérito? Esta é uma boa pergunta para o novo Procurador Geral do Estado, Fernando Grella Vieira, responder.
Bem lembrado. Falta somente a imprensa começar a reavivar o assunto, este e outros!
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