Os tucanos adoram mesmo jogar para a platéia. Basta lembrar a "indignação" dos senadores do tucanato diante do voto secreto estabelecido no Regimento Interno do Senado em processos como o de ontem, que julgou Renan Calheiros. Agora é só comparar com o que mostra matéria da Folha de S. Paulo de hoje (13):
Em 2003, PSDB vetou o voto aberto
"Em 13 de março de 2003, quando o PSDB já estava na oposição, senadores tucanos que hoje defendem o fim do voto secreto votaram contra proposta de emenda à Constituição que previa a extinção desse expediente. Na votação, 37 senadores se posicionaram contra, 29 apoiaram a proposta e 3 se abstiveram.
Ontem, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse que se sentia como participante de "uma reunião da máfia" ao se referir à sessão secreta. Em 2003, Virgílio votou contra. Outros senadores que votaram contra passaram a ser favoráveis. Exemplos: os tucanos Sérgio Guerra (PE) e Tasso Jereissati (CE), o peemedebista Gerson Camata (ES) e o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN)".
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