O uso político-partidário do Estado e da Prefeitura de São Paulo pelo governador José Serra não conhece limites... geográficos. No momento em que se sentiu governando São Paulo, Serra já nomeou dois políticos do Rio Grande do Norte oriundos do antigo PFL para cargos em secretarias estaduais. Foram eles os ex-deputados João Faustino e Ney Lopes.
No exercício indireto do cargo de prefeito, Serra trouxe o ex-senador pernambucano Roberto Freire, presidente nacional do PPS, para um cargo de "conselheiro" numa autarquia municipal. O salário mensal passa dos R$ 4 mil, segundo revelaram os jornais. E assim vão sendo feitas as costuras políticas, embora nem tudo sejam flores: Freire cogita mudar o domicílio eleitoral para São Paulo e concorrer - veja você - ao cargo de prefeito de São Paulo pelo PPS... Dá para entender o Serra?
Essa gente se conhece e sabem que um não pode confiar no outro! É cobra engolindo cobra!
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