O jornal Diário de São Paulo publica em sua edição de hoje (27) matéria dando continuidade à divulgação do que eu chamei aqui de "Escândalo dos Marajás" na prefeitura de São Paulo.
Desta vez a matéria se refere ao subprefeito de Vila Mariana, Fábio Lepique. Ele mesmo, sem nunca ter trabalhado na Imprensa Oficial do Estado, recebeu duas promoções dentro da empresa. Sem nunca aparecer para trabalhar, dia 7 de fevereiro de 2003 foi nomeado para um cargo ganhando R$ 3.320,00 - isso para não aparecer. Em 3 junho do mesmo ano, Lepique foi promovido a assistente técnico 3 na estatal com salário de R$ 4.043,48. Em 1º de abril (dia da mentira) do ano de 2005 ele passou a ser assessor técnico, cargo com remuneração atual de R$ 9.621,00.
Qual foi o critério de promoção do referido funcionário? Chego à seguinte conclusão: apadrinhamento, coisa de tucano!
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