Quem conhece o jeito tucano de ser e de agir - e ainda por cima exerce o papel de crítico desse agrupamento que se mescla ao que há de mais atrasado no cenário político nacional - termina tentado a desabafos como o publicado hoje pelo jornalista Mino Carta em seu blog.
Intitulado A presença tucana, o texto de Mino tem um início aparentemente alheio a política e um final que diz aquilo que resumiria o modo de ser de boa parte do tucanato: "Não agüento tucanos, com raras e honrosas exceções, desde que troquemos idéias sobre o futebol ou a meteorologia. Onde há tucanos, eu não fico, tiro imediatamente o time de campo".
Este não é o meu caso na política, pois não cultivo uma relação de aversão aos adversários políticos. Gosto de respeitar e de ser respeitado, e tenho isso como uma obsessão no tratamento com meus pares na Câmara ou em qualquer outra instância. Sou duro e respeitoso com aqueles com quem disputo o espaço político.
Mas o que o Mino Carta escreveu (acesse aqui o Blog do Mino) é um sinal de como muita gente deve reagir à maneira hipócrita, insensível e característica de muitos tucanos e dos seus aliados de ocasião.
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