Sempre se soube, pela sua genialidade musical, que Caetano Veloso não poderia ser apenas um. Principalmente quando ele desata a falar de política e a demonstrar a sua identificação com o coronelato baiano e o tucanato paulista e nacional.
A mais recente "manifestação" política do cantor e compositor baiano está no jornal O Globo e no Blog do jornalista Ricardo Noblat em entrevista publicada neste sábado (20). Selecionei apenas duas frases do que foi publicado no Blog do Noblat para ilustrar o Caetano 2 em sua fase "cada vez mais ACM, cada vez mais Serra":
"Como ACM, também acho Chávez uma coisa antiga. A burka é uma coisa antiga e medieval, mas não deixa de ser uma novidade, não é? (...) Chavez também é assim. Isso não quer dizer que eu seja a favor da burka nem de Chávez. Ele quer ficar no poder e quer a imprensa a favor dele. Isso é coisa que a esquerda adora."
COMENTÁRIO UM - Um cara como o Caetano precisar da muleta do ACM numa frase é, no mínimo, curioso...
"O José Serra tem um projeto para a economia que pensa globalmente a questão do social, do desenvolvimento e da inserção do Brasil na economia mundial. Mas eu nunca vi algo parecido com isso exposto com clareza por Dirceu, Lula ou Palocci".
COMENTÁRIO DOIS - Pensa tão globalmente que ainda não sabe como se sair diante da primeira crise enfrentada por seu governo aqui em São Paulo com o caso do Metrô...
Por fim, nada disso tira a genialidade do grande Caetano. E, claro, é seu direito falar o que bem entende. E ouvir as críticas é natural tanto quanto falar o que se pensa. Assim é a democracia!
Achei oportuno o comeentári intitulado,muita bomdade referindo-se o artigo de fernando gabeira, eele não deixa claro as divergencia que levou juntamente com ooutros partidos articular a tal candidatura a canditatura de gustavo, um artigo despolitizado como sempre levando em considerão aspectos moráis, coisas que não funcionou eleitoraalmente nas eleiçoes passada.
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