Coube ao prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, - que é pai do presidente nacional do ex-PFL (atual DEM) -, abrir uma filial da Central Brasileira de Desculpas - Desculpobras que os tucanos inauguraram desde o início do primeiro mandato de Lula em São Paulo. A empresa se expande à medida em que os tucanos e seus aliados se enroscam em denúncias de toda sorte, principalmente em solo paulista. Aqui tem CDHU, Nossa Caixa, Rodoanel, Tietê, grana do FAT, Sabesp-Gautama, pedágios multiplicadores etc.
Mas como o Rio não é um lugar diferente, e por lá também habitam tucanos e aliados, o prefeito carioca saiu-se com essa na inauguração da companhia criada para fomentar a desculpa toda vez que algum tucano ou aliado for pego com a mão na cumbuca da corrupção ou do descalabro administrativo:
"Os remédios estragaram porque faltou doente" (César Maia, Na coluna Veja Essa, da revista Veja desta semana, ao tentar justificar a existência de um lote de remédios com prazo de validade vencido encontrado em depósito da prefeitura dirigida por ele - "um administrador competente").
Daria para rir se não fosse trágico!
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