Foi com agradável surpresa que li na coluna Ponto de Vista da revista Veja desta semana um artigo do professor e administrador Stephen Kanitz que propõe uma reflexão e um conjunto de soluções para o caótico trânsito na cidade de São Paulo.
Nas saídas apontadas por ele, identifiquei uma que se encaixa numa proposta de minha autoria, apresentada à Câmara Municipal em 2006, e aprovada em dezembro do ano passado. Trata-se da lei do Vaga Livre, programa que propõe que "o montante de 15% (quinze por cento) das vagas de todo e qualquer ponto de táxi do Município de São Paulo poderá ser utilizado tanto por condutores vinculados a ele, quanto por aqueles que não sejam". Leia aqui a íntegra do Vaga Livre.
À idéia de democratizar o acesso de um grande número de motoristas a possibilidades de auferir um rendimento maior - dado o preço absurdo dos pontos de táxi na Capital - se somava a intenção de diminuir o número de táxis rodando "sem rumo" pelas ruas da cidade - o popular "batendo lata" em busca de passageiro.
Para o leitor entender melhor, reproduzo a idéia a que me referi do professor Kanitz em seu artigo desta semana na Veja:
"4 - Pemitido aos táxis esperar em qualquer ponto, em vez de voltar vazios ao ponto original".
O meu mandato costuma apostar em soluções duradouras para a cidade!
EM TEMPO - Por força de lobby do setor, o prefeito Kassab vetou o meu projeto.
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