Uma nota publicada aqui no dia 23 passado com o título Ainda sobre o descaso com a saúde pública gerou dois comentários que se contrapõem. O assunto da nota era o relatório do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) que apontou graves irregularidades na condução das unidades do programa Assistência Médica Ambulatorial (AMAs), da Prefeitura de São Paulo. Reproduzo abaixo os comentários para avaliação dos leitores:
DO LEITOR HENRIQUE - "Sou Conselheiro Gestor de Saúde de UBS aqui no Itaim Paulista, já fui Conselheiro da Supervisão até ano passado. Enfim, milito na área da saúde há muito tempo. Conquistamos no Governo Marta Suplicy, através do Orçamento Participativo, a construção do prédio Texima para instalação de PSF (Programa de Saúde da Família) com 5 Equipes. Mas quem inaugurou foi o Serra, mesmo com nossa discordância veio a AMA.
No Itaim Paulista há 3 AMAs num raio de 2 km, partindo do Hospital Geral (Santa Marcelina): AMA Texima: a 200m; - AMA Jd. das Oliveiras - 1 Km; - AMA Jd. Nélia 2 Km.
AMA Texima - Parceria com o Hospital Santa Marcelina de Itaquera (convênio com o Município) - Tem clinico e Pediatras. AMA Jd. das Oliveiras e AMA Jd.Nélia - parceria com o Hospital Santa Marcelina do Itaim Paulista (convênio ainda com o Estado) - os clínicos mais faltam do que trabalham.
Vereador, existe um sistema de Cooperetiva que o Santa Marcelina usa para envio de médico substituto. Não entendi muito bem isso, mas vou me apropriar para esclarecer melhor esse ponto. Outra coisa é a farmácia da UBS Jd. das Oliveiras, que serve também a AMA, pois dividem o mesmo prédio. Mas a população reclama porque só entrega remédio até as 18h".
Henrique - São Paulo
DO ADMINISTRADOR DO SANTA MARCELINA - "ESCLARECIMENTO: O Hospital Santa Marcelina do Itaim Paulista não mantém AMAs desde 31 de Maio de 2006, isto é, amanhã fará um ano do encerramento dos Termos Aditivos com a SES para que este Hospital dirigisse as AMAs do Jardim das Oliveiras, Jardim Nélia e Jardim Helena".
Carlos Alberto P. Ferreira - Administrador Hospitalar
o atendimento de certos medico e pessimo alguns as vezes estao mal humorados que nem olham no rosto dos pacientes,so estao la para ganhar e nao para exercer uma funcao tao linda que a medicina muitos optao por essa profissao so para ganhar dinheiro e tratam mal as pessoas que pagam seus salarios com os impostos euma falta de respeito com as pessoas que necessitam desses serviços,poderiam serem melhores recrutados
ResponderExcluirFaço tratamento no Stª Marcelina no Itaim uso uma sonda na uretra depois de uma queda que tive, passei em outubro do ano passdo tendo retorno em fev.com todos os exames que o uro pediu a quatro meses anteriores e no dia da consulta ele havia esquecido de marcar o exame principal (uretrocistografia) isso é o cumulo do absurdo, mandou marcar esse exame e segundo funcionários do rx essa máquina está quebrada a anos, tentei no Stª de Itaquera tambem disseram que esta quebrada, enfim é um total desrespeito com o cidadão e sem esse exame não tem como marcar a cirurgia, a não ser que eu pague R$225,00 na clinica do Dr. do SUS, (particular), que o mesmo deu seu cartão fazendo propaganda, será que é porisso que não mandam arrumar máquina? Para fazer particular e na clinica do Dr. Isso é um absurdo!
ResponderExcluirSem querer parei para ler esse blog achei muito interessante... Mas o assunto principal que me chamou a atenção foi os Amas (Programa de saúde da Fámila) originalmente esse programa tem tudo para dar certo, só que está-se usando para repor um serviço mal feito pelas Ubs para um mais pior, o que quer realmente a população é hospital equipados não apenas para emergencias mas para pronto atendimento ou seja se houver um bom hospital teremos bons postos de saúde com ótimos ambulatórios para continuidade do tra/to proposto no programa da Família.... Ivani
ResponderExcluirSou usuária do SUS, na aquisição de medicamentos, nas consultas médica, serviços da enfermagem e nos serviços de diagnóstico, dentro da AMA JD. NÉLIA e digo, a proposta teórica é muito bonita, mas os percalços da realidade, são gritantes, com espaço físico limitado, falta de profissionais e de condições de trabalho, super-aquecimento das salas, falta de materiais e medicamentos.
ResponderExcluirÉ demonstrado interesse em atender bem a população, mas com tantas limitações fica difícil. Há dias que não tem médico