Da Folha de S. Paulo, hoje (17):
"De toda a água que se retira de mananciais para abastecer as capitais brasileiras, quase a metade (45%) se perde antes de chegar às casas e atender à população. A principal causa são os vazamentos na rede.
Porto Velho tem a pior situação entre as capitais em termos percentuais -78,8%- e o Rio de Janeiro tem a maior perda se for levado em conta o volume total jogado fora -o equivalente a 618 piscinas olímpicas.
Em São Paulo, a perda é menor do que a média das capitais e fica em 30,8% -em 2001, a estimativa era de 33,5%. Mesmo assim, o extravio ainda é muito superior ao considerado aceitável por especialistas -entre 15% e 20%. O Japão, por exemplo, tem perda de apenas 4%". Leia mais (assinantes da Folha/UOL).
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