FOTO: DJAIR GALVÃO/ASSESSORIA DE IMPRENSA DO MANDATO
O futuro prefeito e o futuro de SP
Por João Antonio
Costumam dizer que São Paulo é uma cidade-nação. Esta definição não vem somente das mentes dos paulistas envaidecidos com a pujança econômica da maior cidade América Latina. Define, sim, o real significado de um município que se projetou no cenário mundial para além do seu dinamismo econômico como uma cidade acolhedora, palco das diversidades culturais. Com 11 milhões de habitantes e um orçamento de 40 bilhões de reais, a cidade é tudo isso e muito mais.
São Paulo teve o seu impulso econômico movido pela industrialização, que fez da cidade um referencial para empreendedores. Para o sucesso de seus negócios, estes atraíram mão de obra diversificada, e assim a cidade foi-se consolidando como um celeiro de oportunidades - uma espécie de "zona de prosperidade", ponto de encontro daqueles que buscavam uma vida melhor. Esta realidade fez de São Paulo um centro migratório de dentro e de fora do país, provocando um crescimento vertiginoso da cidade, um complexo e populoso conglomerado urbanístico com todas as vantagens e desvantagens dele decorrentes.
Na esteira deste conturbado crescimento, os cidadãos paulistanos convivem com paradoxos diversos: uma cidade rica rodeada de pobreza; arquitetura moderna com autoconstruções rudimentares; automóveis de última geração com carros velhos desgastados pelo tempo de uso; bairros com infra-estrutura de primeiro mundo com gigantescas favelas. Enfim, São Paulo cresceu e, na mesma proporção de seu dinamismo, vieram os problemas.
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