Cresce a olhos vistos a formação de "consórcios" para todas as finalidades desde que o tucanato enfiou o bico na administração pública - particularmente do Estado de São Paulo e da Prefeitura da capital. Consórcio virou palavra da moda na administração pública sob o comando do PSDB-PFL.
Estradas? Consórcio tal. Construção de metrô? Chama aí o Consórcio de tal cor. Contas publicitárias do Estado e da Prefeitura? Simples demais: chama o Consórcio das agências que fizeram as campanhas tucanas. E se não der? Subcontrata por meio do consórcio dos nossos amigos e "parceiros". A propósito do último assunto, sugiro a leitura da matéria Contrato beneficia ex-assessoria de Serra (Folha de S. Paulo deste domingo - assinante clica aqui para ler).
Enfim, esta é a pisada dos tucanos e pefelistas quando o assunto é tirar vantagens administrando os dois maiores orçamentos do país depois do orçamento da União.
Se por um acaso algum oposicionista denunciar as falcatruas um outro "consórcio" entra em ação rapidinho: o Consórcio Desculpobras, recentemente criado para "produzir, gerenciar e espalhar" as desculpas para todos os erros, desmandos e desvios do grupo que levou José Serra à Prefeitura, depois deixou Kassab no lugar e neste ano colocou Serra no governo do Estado.
PS - É claro que se sabe que o embrião da Desculpobras foi o governo tucano de FHC e depois começou a ganhar corpo a partir da eleição de Màrio Covas e Geraldo Alckmin para o governo do Estado, em 1995. Com Serra, esse novo consórcio foi efetivamente trazido à luz...
Eita pessoal pra gostar de consórcio: é via amarela, via oeste, nova não sei o que. Só mesmo escrevendo num caderno pra reunir tanto consórcio assim, hehehe. E depois tem esse que você vem falando no blog, vereador, um tal de Desculpobras. Teria algo a ver com a Petrobras? Tomara que não, pois a Petrobras pelo menos produz algo de valor, hehehe. Abraços!
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