Outra matéria do jornal Agora denuncia o estado de calamidade da Guarda Civil Metropolitana em São Paulo. A falta de investimentos e a política de uso da GCM apenas como força repressora ao comércio ambulante na cidade acabaram levando ao abandono da corporação. Veja o que diz o jornal:
Nas bases da GCM, falta até papel higiênico
Aline Mazzo e Guilherme Russo
Do jornal Agora
"As bases comunitárias da Guarda Civil Metropolitana, que deveriam ser uma segurança para bairros mais afastados e regiões populosas da capital, não oferecem condições mínimas de trabalho.
A situação é bem parecida nas 15 bases visitadas pelo Vigilante Agora, sendo 13 fixas e duas móveis. As instalações, mantidas pelo governo Gilberto Kassab (DEM), não garantem a integridade física dos guardas e têm problemas de infraestrutura, como rachadura e infiltração. Também não há espaços para alimentação e higiene e faltam equipamentos, como rádio e telefone.
Um dos piores lugares é a unidade São João Viccenzoto, em Aricanduva (zona leste de SP). A base fica embaixo de uma caixa-d'água. O prédio tem infiltrações e rachaduras, o piso está desgastado, assim como as paredes. Os móveis estão em péssimo estado.
Homens e mulheres dividem o mesmo banheiro minúsculo. Os vidros não são blindados nem escurecidos, e o mato ao lado da base dificulta a visão".
É Vereador, não me esqueço da ex-prefeita Marta Suplicy na campanha eleitoral - 2006 denunciando que a gestão Serra/Kassab acabara com a Secretaria de Segurança Urbana que ela quando prefeita criou.
ResponderExcluirHoje está confirmado o abandono dessa instituição. Na gestão da então prefeita Marta, os GCMs ajudavam as crianças atravessarem a rua da escola. Agora, nem viatura se vê rodando nas ruas da periferia.
É lamentável!
Henrique - São Paulo