Do portal IG
Vox Populi: Dilma tem 51%, Serra tem 39% e indecisos somam 4%
"Pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta terça-feira mostra que a vantagem da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em relação ao tucano José Serra aumentou para 12 pontos percentuais. Segundo o Vox Populi, Dilma tem 51% contra 39% de Serra. Na última pesquisa, realizada nos dias 10 e 11 de outubro, a vantagem era de 8 pontos (Dilma tinha 48% e Serra 40%). Os votos brancos e nulos permaneceram em 6% e os indecisos passaram de 6% para 4%.
Se forem considerados apenas os votos válidos (sem os brancos, nulos e indecisos) a vantagem subiu de 8 para 14 pontos. Dilma tinha 54% e passou para 57%. Serra caiu de 46% para 43%. A margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos".
Fonte: Jornal Jurid(edição digital)
ResponderExcluirO ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Henrique Neves julgou improcedente representação em que a coligação O Brasil Pode Mais e o candidato José Serra (PSDB) pediam a concessão de direito de resposta por inserção veiculada no dia 12 de outubro pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando, da candidata Dilma Rousseff (PT).
Sustentam que a propaganda divulga fato inverídico, por utilizar manchete de jornal de 2009, cuja data teria sido propositalmente ocultada para fazer referência a problemas de filas em postos de saúde municipais de São Paulo, quando o candidato tucano ocupava o cargo de governador do estado de São Paulo, não sendo, portanto, responsável pelas questões afetas ao município de São Paulo.
Em sua defesa, a coligação adversária diz que “não há dúvida de que a crítica a respeito da gestão de José Serra à frente da prefeitura de São Paulo não se consubstancia em fato sabidamente inverídico". Afirmam que caberia à coligação e ao candidato tucano o ônus de demonstrar "que durante a gestão municipal de José Serra não existiam filas de espera para exames e consultas médicas".
Decisão
De acordo com a decisão do ministro Henrique Neves, a propaganda questionada não indica gestão específica. “Os representantes interpretam a inserção como referência à gestão do candidato como governador do Estado. Os representados afirmam que a se referiram à gestão do candidato como prefeito da capital paulista”, diz a decisão.
O ministro disse que, ao analisar o vídeo, verificou que não há como afirmar que a referência é feita à gestão de 2009, quando Serra foi governador, ou à de 2006, quando foi prefeito, “pois não foram indicadas datas sendo apenas afirmado que ‘o que o Serra diz é uma coisa. O que o Serra faz é outra’, o que a meu sentir é admitido dentro dos limites da crítica política que normalmente é feita aos candidatos que administraram entes federativos”.
Rp 346902
Até hoje é assim nos postos de saúde de SP( que poderiam ser chamados de postos de doenças).
Por que os políticos quando precisam de médico não vão aos postos de saúde, mas, sim, no Sirio, no HC(incor)? É por que sabem que, se forem, morrem. Então, deixam isso (essa coisa chamada saúde pública) p/ a população. É mais prático. É isso!