quinta-feira, 11 de março de 2010
Contra a crítica vazia da oposição na Câmara
Ocupei a tribuna da Câmara Municipal de São Paulo na tarde de ontem (10) para rebater as sucessivas investidas de vereadores tucanos contra o governo do presidente Lula.
O discurso vazio do PSDB, usado pela oposição como suporte às pretensões eleitorais do governador José Serra, foi confrontado com a realidade - que ilustrei com fartos números sobre economia, educação, investimentos, programas sociais e outros avanços que fazem do Brasil um país melhor desde 2002.
Veja abaixo um trecho da minha fala, em nota publicada no boletim PT CÂMARA SP, da Liderança do PT na Câmara Municipal:
NÚMEROS DESMONTAM ATAQUES AO GOVERNO LULA
“Apesar dos dados positivos que o Brasil vem registrando na economia e no setor social, a oposição vem fazendo uma crítica raivosa ao governo do presidente Lula. Seria melhor se debatêssemos projetos para o desenvolvimento futuro do Brasil e não perdêssemos tempo com as acusações infundadas que a oposição faz e que parte da mídia repercute”, afirmou o vereador João Antônio.
João Antônio destacou a boa situação financeira do Brasil na gestão Lula: aumento do PIB (de R$ 2,3 trilhões, em 2003, para R$ 2,9 trilhões em 2008), crescimento econômico (26% no período), elevação das reservas internacionais (US$ 49 bilhões para US$ 206 bilhões) e o aumento do salário mínimo (de R$ 200 para R$ 510). O emprego formal cresceu 34%, a pobreza caiu 31% e o rendimento médio do trabalhador subiu 17,2%.
O vereador lembrou ainda os investimentos do governo federal em São Paulo: R$ 1,2 bilhão para o trecho Sul do rodoanel; R$ 229,5 milhões para a expansão da linha 2 (verde) do metrô e R$ 20 milhões para obras de urbanização e saneamento nas represas Billings e Guarapiranga, e nas favelas Heliópolis e Paraisópolis, entre outros investimentos.
“O governo Lula não governa para os petistas. Ele faz o que é necessário para melhorar a vida do povo. Por isso investe tanto em obras que beneficiam os paulistas, estado administrado pelo PSDB. Nessas horas o presidente não está interessado em saber se o partido A ou B é quem está no comando. O que ele vê é o benefício para o povo”, concluiu João Antônio.
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